O quarteto paulistano Seychelles está lançando hoje, no Centro Cultural São Paulo (SP), o disco virtual Nananenen, via Mondo77.FM. É o segundo da carreira e estará disponível para download gratuito no site do selo (www.mondo77.fm/seychelles). Sairá uma versão no formato físico, vulgo CD, para venda em shows. O Seychelles é Fernando Coelho (guitarra), Gustavo Garde (voz), Renato Cortez (baixo) e Paulo Chapolin (bateria). Não perca! A banda faz um belo trabalho e tem pegada. Aí está um ótimo programa para logo mais!
Seychelles
Onde: Centro Cultural São Paulo
Quando: 05/07 (HOJE)
Horário: 19h
Endereço: Rua Vergueiro, 1.000 – Paraíso
Cidade: São Paulo
Quanto: R$ 15
Info: (11) 3383-3402
Confirma o papo que bati com o guitarrista Fernando Coelho!
Quais as suas influências de guitarra e como conseguiu transformá-las num som característico?
Posso citar como inspiração as composições do Frank Zappa e Sérgio Dias, a pegada de Jeff Beck e Edgard Scandurra, a liberdade do Lanny Gordin e Pat Metheny. No som do Seychelles, acabamos tentando chegar a uma linguagem mais atual, mesclado amplificadores, guitarras e pedais analógicos com o digital. Assim como misturar as linguagens do rock, jazz, grunge a acordes de bossa nova e a linguagem da música eletrônica.
O que é mais forte dentro da música do Seychelles?
Compor e subir ao palco sempre foi a nossa maior motivação. Para nós, a estética em geral tem de estar bem resolvida - o tipo de som, a maneira que a música foi gravada, mixada e masterizada. Não adianta simplesmente pô-la na Internet. É preciso ter certo cuidado estilístico, conhecer o que é oferecido pelos meios e escolher por qual caminho prosseguir.
Como utilizam seus shows da forma mais produtiva para divulgar a banda?
Tentamos sempre agregar algo de novo nas apresentações. O cuidado que temos com a composição visual do palco é feita por nós mesmos em parceria com amigos fotógrafos, cineastas e designers.
Quais são os desafios dentro de um mundo indefinido pela revolução digital?
Não foi complicado, pois nosso único objetivo era compor e se apresentar nos bares de São Paulo. Agora, com 2 discos lançados, a maior dúvida é saber realmente se, no meio de tantas bandas, somos relevantes e inovadores. Se vamos passar pelo crivo da história. Existe uma peneira, formada pelo público, jornalistas e meios digitais, que daqui a algum tempo, vai falar o que foi o rock nos anos 2000. Queremos estar dentro dessa história, sermos reconhecidos.
Seychelles
Onde: Centro Cultural São Paulo
Quando: 05/07 (HOJE)
Horário: 19h
Endereço: Rua Vergueiro, 1.000 – Paraíso
Cidade: São Paulo
Quanto: R$ 15
Info: (11) 3383-3402
Confirma o papo que bati com o guitarrista Fernando Coelho!
Quais as suas influências de guitarra e como conseguiu transformá-las num som característico?
Posso citar como inspiração as composições do Frank Zappa e Sérgio Dias, a pegada de Jeff Beck e Edgard Scandurra, a liberdade do Lanny Gordin e Pat Metheny. No som do Seychelles, acabamos tentando chegar a uma linguagem mais atual, mesclado amplificadores, guitarras e pedais analógicos com o digital. Assim como misturar as linguagens do rock, jazz, grunge a acordes de bossa nova e a linguagem da música eletrônica.
O que é mais forte dentro da música do Seychelles?
Compor e subir ao palco sempre foi a nossa maior motivação. Para nós, a estética em geral tem de estar bem resolvida - o tipo de som, a maneira que a música foi gravada, mixada e masterizada. Não adianta simplesmente pô-la na Internet. É preciso ter certo cuidado estilístico, conhecer o que é oferecido pelos meios e escolher por qual caminho prosseguir.
Como utilizam seus shows da forma mais produtiva para divulgar a banda?
Tentamos sempre agregar algo de novo nas apresentações. O cuidado que temos com a composição visual do palco é feita por nós mesmos em parceria com amigos fotógrafos, cineastas e designers.
Quais são os desafios dentro de um mundo indefinido pela revolução digital?
Não foi complicado, pois nosso único objetivo era compor e se apresentar nos bares de São Paulo. Agora, com 2 discos lançados, a maior dúvida é saber realmente se, no meio de tantas bandas, somos relevantes e inovadores. Se vamos passar pelo crivo da história. Existe uma peneira, formada pelo público, jornalistas e meios digitais, que daqui a algum tempo, vai falar o que foi o rock nos anos 2000. Queremos estar dentro dessa história, sermos reconhecidos.
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