Neste fim de semana, mais precisamente no dia 29 de junho, foi o aniversário de um dos músicos mais interessantes que tivemos. Se estivesse vivo, Garoto (Aníbal Augusto Sardinha) teria completado 93 anos de idade. Nascido em 1915, o violonista e compositor morreu de forma prematura, em 3 de maio de 1955. Apesar disso, nos deixou um valioso legado, acima de tudo, no que se refere ao choro.
Fez história a partir de apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Argentina (quando acompanhou Carlos Gardel) e Estados Unidos. Suas ferramentas básicas eram banjo, violão tradicional, violão tenor e guitarra havaiana. Trabalhou com Laurindo de Almeida, Carmem Miranda, entre outros. Algumas de suas músicas, como Duas Contas, se transformaram em clássicos da música brasileira. Com Chiquinho do Acordeom, escreveu sua obra mais significativa: São Paulo Quatrocentão. A homenagem aos 400 anos da capital paulista (em 1954) vendeu nada menos que 700 mil cópias – um grande sucesso para época.
Fica aqui a nossa homenagem a esse gênio.
Fez história a partir de apresentações em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Argentina (quando acompanhou Carlos Gardel) e Estados Unidos. Suas ferramentas básicas eram banjo, violão tradicional, violão tenor e guitarra havaiana. Trabalhou com Laurindo de Almeida, Carmem Miranda, entre outros. Algumas de suas músicas, como Duas Contas, se transformaram em clássicos da música brasileira. Com Chiquinho do Acordeom, escreveu sua obra mais significativa: São Paulo Quatrocentão. A homenagem aos 400 anos da capital paulista (em 1954) vendeu nada menos que 700 mil cópias – um grande sucesso para época.
Fica aqui a nossa homenagem a esse gênio.
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