Na noite de sexta-feira, dia 17 de outubro, estive no show do Cordel do Fogo Encantado, no Sesc de Piracicaba (SP). Músicas e questão visual (cenário e jogo de luz) chamaram bastante a minha atenção pela beleza. Entretanto, a técnica do violonista Clayton Barros ganhou mais destaque. Nunca tinha visto de perto e gostei. Os recursos que ele usou foram variados e arrancou sons extremamente bons de seu violão FireWorks. Não usou palheta em momento algum. Por outro lado, em determinadas músicas, fez bonito utilizando uma vareta para reproduzir o som de berimbau – e conseguiu.
A técnica de Clayton mistura ataques de mão direita ora agressivos, ora delicados. Houve casos em que colocou certa dose de drive no som. Ele só usa violão, e é com esse instrumento que consegue uma gama variada de timbres. Sem dúvida, tem personalidade própria, um estilo seu de tocar, que deve ganhar o reforço de novas experimentações no próximo disco. Segundo Clayton, o Cordel do Fogo Encantado “está flertando com tendências musicais que não estão nos outros discos, como a música pop”. O título, ainda provisório, é ‘Estudo Sobre a Interlândia’ e seu lançamento acontecerá em 2009.
A técnica de Clayton mistura ataques de mão direita ora agressivos, ora delicados. Houve casos em que colocou certa dose de drive no som. Ele só usa violão, e é com esse instrumento que consegue uma gama variada de timbres. Sem dúvida, tem personalidade própria, um estilo seu de tocar, que deve ganhar o reforço de novas experimentações no próximo disco. Segundo Clayton, o Cordel do Fogo Encantado “está flertando com tendências musicais que não estão nos outros discos, como a música pop”. O título, ainda provisório, é ‘Estudo Sobre a Interlândia’ e seu lançamento acontecerá em 2009.
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