No dia 19 de janeiro, o Barão Vermelho fez sua última apresentação em São Paulo, no Tom Brasil. A partir das 22h30, foram cerca de duas horas e um repertório mais extenso do habitual. Além dos grandes clássicos, canções pouco tocadas ao vivo protagonizaram uma verdadeira noite roqueira. O motivo para tal atipicidade foi um só: o grupo carioca deve sair de férias logo após a atual turnê – sem data marcada para voltar à ativa. Quando Roberto Frejat anunciou a iminente pausa, o público foi à loucura e o show recebeu um reforço extra de energia e vibração.
O som estava impecável. Dava para ouvir perfeitamente cada um dos instrumentos e seus timbres. Frejat trouxe suas craviola Giannini e sua Zaganin. Fernandão utilizou duas Gibson (SG e Les Paul). A distorção estava rasgando o som na medida certa. Uma inevitável constatação, que nos certifica ser o Barão Vermelho uma genuína banda de rock e uma das poucas a levar o assunto a sério no Brasil. Tem presença, solos inspirados e muitos, mas muitos mesmo, riffs bem sacados.
Algumas curiosidades temperaram ainda mais o caldo: a “participação” de Cazuza em Codinome Beija-flor (como o que está registrado no disco Ao Vivo MTV) e o inusitado convidado Rafael Frejat, filho do vocalista. O garoto, que deve estar próximo de atingir sua pré-adolescência, deixou todos boquiabertos ao garantir bases seguras e solo de gente grande. Uma noite muito especial e cheia de surpresas. Fazia tempo que eu não ia a um show nacional tão bom. O ano começou bem!
O som estava impecável. Dava para ouvir perfeitamente cada um dos instrumentos e seus timbres. Frejat trouxe suas craviola Giannini e sua Zaganin. Fernandão utilizou duas Gibson (SG e Les Paul). A distorção estava rasgando o som na medida certa. Uma inevitável constatação, que nos certifica ser o Barão Vermelho uma genuína banda de rock e uma das poucas a levar o assunto a sério no Brasil. Tem presença, solos inspirados e muitos, mas muitos mesmo, riffs bem sacados.
Algumas curiosidades temperaram ainda mais o caldo: a “participação” de Cazuza em Codinome Beija-flor (como o que está registrado no disco Ao Vivo MTV) e o inusitado convidado Rafael Frejat, filho do vocalista. O garoto, que deve estar próximo de atingir sua pré-adolescência, deixou todos boquiabertos ao garantir bases seguras e solo de gente grande. Uma noite muito especial e cheia de surpresas. Fazia tempo que eu não ia a um show nacional tão bom. O ano começou bem!
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