quinta-feira, julho 17, 2008

QUEEN COVER EM RIBEIRÃO PRETO

Amanhã e depois, em Ribeirão Preto (SP), tem show do Queen Cover, do grande Márcio Sanches. É a primeira vez que a banda vai para lá. São dois shows:

Dias 18 e 19 de julho
Horário: 23h
Onde: Vila Dionísio
Endereço: Av. Eliseu Guilherme, 567 - Boulevard
Info: http://www.viladionisio.com.br/RibeiraoPreto/
Se estiver por lá, não deixe de conferir. Além da excelência nas interpretações, Márcio Sanches é um guitarrista de mão cheia - timbres, técnica e bom gosto no improviso.

quarta-feira, julho 16, 2008

GREG HOWE DESTACA GUITAR PLAYER BRASILEIRA


Greg Howe destacou a edição de junho da Guitar Player brasileira na sessão de notícias de seu site oficial. O guitarrista foi entrevistado por Jorge Medeiros. Essa imagem traz o destaque especial que Howe deu à nossa capa. valeu!

terça-feira, julho 08, 2008

DE ONDE VOCÊ É?

Você toca guitarra e tem um trabalho como músico pela frente? Deixe-nos conhecê-lo, mostre-nos sua música, seu estilo. Passe seus links (site, MySpace). Caso a revista se interesse, podemos colocar seu trabalho na Guitar Player. Então, não perca tempo! Deixe aqui seus links para que possamos conhecê-lo.
Grande abraço!

sábado, julho 05, 2008

RECOMENDAÇÃO: SHOW DO SEYCHELLES (É HOJE)


O quarteto paulistano Seychelles está lançando hoje, no Centro Cultural São Paulo (SP), o disco virtual Nananenen, via Mondo77.FM. É o segundo da carreira e estará disponível para download gratuito no site do selo (www.mondo77.fm/seychelles). Sairá uma versão no formato físico, vulgo CD, para venda em shows. O Seychelles é Fernando Coelho (guitarra), Gustavo Garde (voz), Renato Cortez (baixo) e Paulo Chapolin (bateria). Não perca! A banda faz um belo trabalho e tem pegada. Aí está um ótimo programa para logo mais!

Seychelles
Onde: Centro Cultural São Paulo
Quando: 05/07 (HOJE)
Horário: 19h
Endereço: Rua Vergueiro, 1.000 – Paraíso
Cidade: São Paulo
Quanto: R$ 15
Info: (11) 3383-3402

Confirma o papo que bati com o guitarrista Fernando Coelho!

Quais as suas influências de guitarra e como conseguiu transformá-las num som característico?
Posso citar como inspiração as composições do Frank Zappa e Sérgio Dias, a pegada de Jeff Beck e Edgard Scandurra, a liberdade do Lanny Gordin e Pat Metheny. No som do Seychelles, acabamos tentando chegar a uma linguagem mais atual, mesclado amplificadores, guitarras e pedais analógicos com o digital. Assim como misturar as linguagens do rock, jazz, grunge a acordes de bossa nova e a linguagem da música eletrônica.

O que é mais forte dentro da música do Seychelles?
Compor e subir ao palco sempre foi a nossa maior motivação. Para nós, a estética em geral tem de estar bem resolvida - o tipo de som, a maneira que a música foi gravada, mixada e masterizada. Não adianta simplesmente pô-la na Internet. É preciso ter certo cuidado estilístico, conhecer o que é oferecido pelos meios e escolher por qual caminho prosseguir.

Como utilizam seus shows da forma mais produtiva para divulgar a banda?
Tentamos sempre agregar algo de novo nas apresentações. O cuidado que temos com a composição visual do palco é feita por nós mesmos em parceria com amigos fotógrafos, cineastas e designers.

Quais são os desafios dentro de um mundo indefinido pela revolução digital?
Não foi complicado, pois nosso único objetivo era compor e se apresentar nos bares de São Paulo. Agora, com 2 discos lançados, a maior dúvida é saber realmente se, no meio de tantas bandas, somos relevantes e inovadores. Se vamos passar pelo crivo da história. Existe uma peneira, formada pelo público, jornalistas e meios digitais, que daqui a algum tempo, vai falar o que foi o rock nos anos 2000. Queremos estar dentro dessa história, sermos reconhecidos.